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quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

REUNIÃO GRUPO DE TRABALHO APL BANANA

REUNIÃO APL DA BANANA DIA 01 DE FEVEREIRO DE 2011
CLUBE DE ENGENHARIA RIO DE JANEIRO BRASIL PRESENTES RICARDO TEIXEIRA, BENE RODRIGUERS E SANDRA MARIA DE OLIVIERA CUNHA O objetivo da reunião foi dar continuidade ao encontro realizado no ano anterior (II Apl da Banana).
Algumas das medidas a serem tomadas: incentivar o forum permanente APL da BANANA NO RIO DE JANEIRO realizar encontros nos municípios produtores de banana no Estado do Rio de Janeiro com os produtores locais. profissionalizar o artesanato da banana realizando feiras nas cidades do Rio de Janeiro
incrementar banana nas escolas inclusive a farinha de banana devido ao alto valor nutritivo. criação de redes agro-ecológicas regionais laboratório de estudos de projetos da banana orgâncica

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Arranjos produtivos locais.

O que são? Arranjos Produtivos Locais são aglomerações de empresas, localizadas em um mesmo território, que apresentam especialização produtiva e mantêm vínculos de articulação, interação, cooperação e aprendizagem entre si e com outros atores locais, tais como: governo, associações empresariais, instituições de crédito, ensino e pesquisa. Existe uma vasta literatura nacional e internacional sobre o fenômeno da aglomeração de empreendimentos de uma mesma atividade produtiva em uma determinada região geográfica. Há muitas denominações e ênfases diferentes. O mesmo fenômeno é às vezes denominado arranjo produtivo local, sistema produtivo local ou mesmo “cluster”. No Brasil a expressão mais difundida é arranjo produtivo local. Entre os diversos conceitos existentes, destaca-se o descrito abaixo, de autoria da Rede de Pesquisa em Sistemas Produtivos e Inovativos Locais (Redesist), uma rede de pesquisa interdisciplinar, formalizada desde 1997, sediada no Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Seu principal foco de pesquisa são os arranjos e sistemas produtivos locais. “Arranjos produtivos locais são aglomerações territoriais de agentes econômicos, políticos e sociais - com foco em um conjunto específico de atividades econômicas - que apresentam vínculos mesmo que incipientes. Geralmente envolvem a participação e a interação de empresas - que podem ser desde produtoras de bens e serviços finais até fornecedoras de insumos e equipamentos, prestadoras de consultoria e serviços, comercializadoras, clientes, entre outros - e suas variadas formas de representação e associação. Incluem também diversas outras organizações públicas e privadas voltadas para: formação e capacitação de recursos humanos, como escolas técnicas e universidades; pesquisa, desenvolvimento e engenharia; política, promoção e financiamento”. Como reconhecer um APL? É possível reconhecer a existência de um arranjo produtivo local a partir de um conjunto de variáveis, presentes em graus diferentes de intensidade. Pelo Termo de Referência para Política de Apoio ao Desenvolvimento dos Arranjos Produtivos Locais elaborado pelo Grupo de Trabalho Permanente para Arranjos Produtivos Locais - GTP APL, um APL deve ter a seguinte caracterização: • Ter um número significativo de empreendimentos no território e de indivíduos que atuam em torno de uma atividade produtiva predominante; • Compartilhar formas percebidas de cooperação e algum mecanismo de governança. Pode incluir pequenas, médias e grandes empresas. Acesse também: Glossário de Arranjos e Sistemas Produtivos e Inovativos Locais: este documento visa apresentar um conjunto de conceitos e definições associados à caracterização, análise e promoção de arranjos e sistemas produtivos e inovativos locais. Tem-se como base a conceituação desenvolvida no escopo dos trabalhos de pesquisadores da RedeSist, bem como contribuições de um conjunto de autores que vêm servindo de referência na estruturação do arcabouço teórico-conceitual que a RedeSist utiliza. Busca-se homogeneizar e consolidar o entendimento sobre os principais termos adotados por aqueles que utilizam o enforque conceitual e analítico que a RedeSist vem desenvolvendo desde sua formalização em 1997. CLIQUE AQUI Termo de Referência para Política de Apoio ao Desenvolvimento dos Arranjos Produtivos Locais: desenvolvido em 2004, representa a consolidação das discussões do Grupo de Trabalho sobre a proposta de atuação integrada de políticas públicas em arranjos produtivos locais, compreendendo os principais elementos envolvidos na conceituação dos APLs; as variáveis relevantes para a caracterização de um arranjo produtivo local; o porquê de uma política nacional de promoção de APLs; e os principais objetivos dessa política, bem como as diretrizes de atuação das diversas instituições federais na promoção dos arranjos e a macro-estratégia a ser seguida por essas instituições.CLIQUE AQUI Manual Operacional para as Instituições Parceiras: detalha a estratégia de atuação institucional integrada, explicitando o processo de articulação entre os atores locais e as instâncias federais, e a metodologia de elaboração do PDP. Este Manual tem como objetivo orientar as ações do Grupo de Trabalho Permanente para APLs e destaca que outras instituições poderão se agregar ao grupo, a qualquer tempo, com o propósito de compor ações complementares.CLIQUE AQUI __________________________________________________________________________________

Academic interest in Local Productive Systems (LPS)

RESUMO Arranjos produtivos locais (APLs), caracte- rizados como aglomerações territoriais de agentes econômicos, políticos e sociais, que têm foco em um conjunto específico de atividades econômicas e que apresentam vínculos entre si, vêm ganhando importância crescente como objeto de estudo acadêmico e de políticas públicas. Parte dessa atenção deriva da hipótese que essas aglomerações possibilitam ganhos de eficiência que os agentes que as compõem não podem atingir individualmente – ou seja, que nelas está presente uma "eficiência coletiva" que confere às aglomerações uma vantagem competitiva específica. Baseando-se na literatura sobre APLs industriais, este artigo comenta a base analítica desta "eficiência coletiva", fundada em "economias externas locais" e "ação conjunta". Os dois fundamentos e os resultados da eficiência coletiva em termos de vantagens competitivas são discutidos em seções separadas, ficando a seção conclusiva reservada às implicações da análise precedente para a política econômica. Palavras-Chave: arranjos produtivos locais; eficiência coletiva; economias externas; ação conjunta; políticas públicas. Classificação JEL: O18; R11; R38. ABSTRACT Academic interest in Local Productive Systems (LPS) is on the rise. So are public policies specifically directed to such systems, which may be defined as a territorial agglomeration of interacting economic, social and political actors focused on a specific set of economic activities. Part of such interest derives from the hypothesis that such agglomerations lead to gains in efficiency which the components of the system would not be able to achieve in isolation, i.e. that in such systems, there is a "collective efficiency" in operation, which provides the system with a specific competitive advantage. Key words: local productive systems; collective efficiency; local external economies; joint action; public policies. JEL Classification: O18; R11; R38. Referências bibliográficas ARRUDA, M. Acesso das micro e pequenas empresas ao crédito. Arranjos Produtivos Locais, São Paulo, 2004. Mimeo. [ Links ] CASSIOLATO, J. E.; LASTRES, H. (Comp.). Globalização & inovação localizada – Experiências de sistemas locais no Mercosul. Brasília: IBICT/MCT, 1999. [ Links ] CASSIOLATO, J. E.; LASTRES, H. O foco em arranjos produtivos e inovativos locais de micro e pequenas empresas. In: CASSIOLATO, J. E.; LASTRES, H.; MACIEL, M. L.(Comp.). 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Two concepts of external economies. In: AGARWALLA, A.; SINGH, S.(Comp). The economics of underdevelopment. N.Y.: Galaxy Books, 1967. [ Links ] WEBER, M. Economia y sociedad. México: Ed. Fondo de Cultura, 1964. [ Links ] Artigo recebido em junho de 2006; aprovado em fevereiro de 2008. E-mail de contato do autor: fabio.erber@gmail.com Uma versão anterior deste artigo foi utilizada na minha intervenção na mesa de abertura da ALTEC 2005, Salvador, outubro de 2005. Agradeço os comentários de Hubert Schmitz, Renata La Rovere e de um parecerista da Nova Economia a uma versão inicial, isentando-os, porém, de toda responsabilidade pelo conteúdo. 1 A definição é tomada de Cassiolato e Lastres (2003, p. 27) e é utilizada amplamente, tanto em universidades quanto em instituições de apoio como o Sebrae. 2 Tomei como referência os trabalhos de Hubert Schmitz e seus colaboradores, que têm utilizado o conceito extensamente (Schmitz, 1995, 1999, 2004 e 2005; Schmitz e Nadvi ,1999; Humphrey e Schmitz, 1996 e 2004). 3 Ver a esse respeito La Rovere, Hasenclever e Erber (2004). 4 Ver, respectivamente, Nath (1969, p. 63) e Schmitz (1995, p. 535). 5 Uso o termo "programa de pesquisas" no sentido dado por Lakatos (1970). O programa é composto por um "núcleo duro" de axiomas e por um "cinturão protetor" de hipóteses sujeitas à modificação e gera heurísticas positivas e negativas. 6 Para um sumário dos julgamentos de valor subjacentes ao ótimo de Pareto, ver Nath (1969, cap. II). 7 Rendimentos crescentes e informação imperfeita, temas caros à literatura sobre desenvolvimento, ganharam outra legitimidade no "establishment" a partir do seu reconhecimento por lideranças como Krugman, Romer e Stiglitz e da formalização do seu tratamento. 8 Agradeço a Fabio Sá Earp por chamar a minha atenção para a literatura sobre clubes. 9 Institute of Development Studies da Universidade de Sussex (Reino Unido). 10 Ver referências na Nota 2. 11 Uma "indústria" pode ser definida como "um grupo de firmas engajadas na produção de mercadorias que são substitutas próximas entre si" ou de "mercadorias semelhantes em seus métodos de produção" – i.e. em termos de mercado ou base técnica. As definições vêm de Guimarães (1981, p. 33 e 173). 12 Compare-se, por exemplo, Humphrey e Schmitz (2004) e Cassiolato et al. (2003). 13 Uma revisão recente dessas políticas no Brasil encontra-se em La Rovere e Shibata (2007). 14 Erber (2004) discute o efeito da convenção de desenvolvimento liberal sobre os esforços de inovação. Coutinho (2005) analisa o regime de acumulação "perverso" e a relação macro-micro no Brasil durante as décadas de oitenta e noventa. Departamento de Ciências Econômicas da Universidade Federal de Minas Gerais FACE-UFMG Av. Antônio Carlos, 6627, Belo Horizonte, MG 31270-901 Tel.: +55 31 3409 7070 Fax: +55 31 3409 7062

Politica de apoio ao desenvolvimento dos APLs

POLÍTICA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DE ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS Termo de Referência para Política Nacional de Apoio ao Desenvolvimento de Arranjos Produtivos Locais Versão para Discussão do GT Interministerial Versão Final (16/04/2004) ] Apresentação Uma das vertentes da estratégia de atuação do Governo Federal para o desenvolvimento do país consiste na realização de ações integradas de políticas públicas para Arranjos Produtivos Locais (APLs) 1 . O primeiro desafio à adoção dessa estratégia é o de mudar a lógica individualizada de atuação por parte dos vários órgãos governamentais e nãogovernamentais que atuam com o tema do desenvolvimento local e regional, em diferentes níveis de abordagem. Outro desafio é o de complementar, com a abordagem de arranjos produtivos locais, os esforços de aumento de competitividade das diversas cadeias produtivas, que já vêm sendo realizados por diversos órgãos de governo e muitas outras instituições de apoio. Está claro que nenhum órgão ou instituição, individualmente, detém a capacidade de enfrentar o desafio do desenvolvimento do país de modo integral. outros, para a melhoria da capacitação gerencial e profissional das empresas outros ainda, para a disponibilização de crédito finalmente outros, para a difusão de formas cooperativas ou associativas, entre tantos temas a serem tratados nos APLs. A partir do reconhecimento da necessidade de somar esforços em busca do desenvolvimento do país, iniciou-se uma articulação entre os órgãos interessados, com vistas à elaboração de uma estratégia de atuação conjunta. Esta iniciativa resultou na criação de um Grupo de Trabalho, inicialmente decaráter informal, reunindo representantes de diversos Ministérios e outras 1 Vamos utilizar o termo Arranjo Produtivo Local (APL) de uma forma mais livre do que usualmente utilizada por acadêmicos. A menor acuidade no uso desse termo neste documento requer que haja um número significativo de empreendimentos e de indivíduos que atuam em torno de uma atividade produtiva predominante, e que compartilhem formas percebidas de cooperação e algum mecanismo de governança. 4 instituições, iniciando-se a partir de abril de 2003, um movimento em favor da abordagem de APL. Tendo sido reconhecido sua importância, o tema foi incluído como política de governo no Plano Plurianual de 2004-2007 e nos documentos que tratam das políticas nacionais de desenvolvimento. Em seguida, foi formalizado o Grupo de Trabalho Permanente para Arranjos Produtivos Locais, com caráter interinstitucional. Alguns podem contribuir para o esforço dirigido ao aumento das exportações, out

POLITICAS PÚBLICAS PARA APLs

Políticas Públicas para Arranjos Produtivos Locais A partir de seu desenvolvimento no final dos anos 90, a abordagem de arranjos produtivos locais (APLs) teve difusão rápida no país, substituindo termos afins na grande maioria das agendas de políticas. Desde então, os esforços realizados para o seu entendimento e promoção foram pioneiros e importantes, com um intenso processo de aprendizado e de incorporação de conhecimentos. A adoção generalizada do termo levou à inclusão de APLs como prioridade do governo federal, formalizada nos seus Planos Plurianuais desde 2000, no Plano Nacional de Ciência Tecnologia e Inovação 2007-2010 e na Política de Desenvolvimento Produtivo 2008-2013, entre outros. Destaca-se particularmente a criação de uma instância de coordenação das ações de apoio a APLs no país, o Grupo de Trabalho Permanente para APLs (GTP APL), coordenado pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), e integrado por 33 instituições públicas e privadas. Estes esforços contribuíram para a adesão ao termo para além da esfera pública federal, estimulando a criação de Núcleos Estaduais de Apoio a APLs em cada uma das Unidades da Federação, além de iniciativas privadas de organismos de representação empresarial e de agências internacionais. Como resultado, há mais de uma década, ações de apoio a atividades produtivas com foco no território passaram a ser organizadas a partir da noção de APLs . Em todo o país, iniciativas públicas do governo federal, dos estados e municípios, além dos esforços privados, pautam-se na abordagem de arranjos produtivos, com destaque, também, para a atuação dos bancos, públicos e privados, que reconhecem a importância da disponibilização de crédito em APLs. Consolidou-se, assim, a percepção de que conceitos restritos, modelos únicos, taxonomias e metodologias descontextualizadas e mapeamentos baseados em indicadores econômicos convencionais não captam a realidade do país e consideram apenas partes dos sistemas de produção e inovação. Tais considerações vêm estimulando o desenho de modelos de desenvolvimento mais abrangentes e adequados às especificidades e heterogeneidade, e que valorizem as questões regional, social, cultural, ambiental, tecnológica, organizacional e de inovação, próprias ao caso brasileiro.

Estudo de localização do arranjo produtivo local-apl da banana no estado do Rio de Janeiro. 2009.

Estudo de localização do arranjo produtivo local-apl da banana no estado do Rio de Janeiro. 2009. Currículo do Sistema de Currículos Lattes (Gilberto Carlos ... Participação em banca de Adnré Luiz Funcke. Estudo de localização do arranjo produtivo local-apl da banana no estado do Rio de Janeiro. 2009. Dissertação ... Gilberto Carlos Cerqueira Mascarenhas Doutor em Desenvolvimento e Agricultura, mestre em Economia Rural, especialista em Desenvolvimento Regional e graduado em Engenharia Agronômica . Atualmente é professor adjunto da Universidade Estadual de Santa Cruz e trabalha no Ministério da Agricultura, no Serviço de Política e Desenvolvimento Agropecuário. Na área de ensino atua em disciplinas voltadas para metodologia de pesquisa, comercialização e marketing, economia dos recursos naturais, redes sociais e propriedade intelectual. Desenvolve ações de pesquisa e extensão nas áreas de desenvolvimento sustentável, produção familiar, comércio justo, economia solidária, associativismo, indicações geográficas, produtos orgânicos e agroecológicos, estudos de mercado e comercialização. (Texto informado pelo autor) Última atualização do currículo em 10/08/2010 Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/8554487794078989

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

PROJETO II ENCONTRO TÉCNICO-ECONÔMICO DO ARRANJO PRODUTIVO LOCAL DA BANANA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

PROJETO II ENCONTRO TÉCNICO-ECONÔMICO DO ARRANJO PRODUTIVO LOCAL DA BANANA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO TEMA “Arranjo Produtivo Local da Banana – contribuições para uma estratégia de desenvolvimento” Rio de Janeiro - RJ - Brasil Local: Clube de Engenharia, Avenida Rio Branco, n.0 124, 200 andar, Auditório. 1. IDENTIFICAÇÃO Evento: II Encontro Técnico-Econômico do Arranjo Produtivo Local da Banana do Estado do Rio de Janeiro. ������ Coordenação: CLUBE DE ENGENHARIA- UFRRJ- FAPUR. Apoio: Ministério da Agricultura (MAPA), Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA); Emater; Pesagro; INEA; Firjan; Secretaria Estadual de Agricultura (RJ); Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente (Itaguaí, Mangaratiba, Paracambi, Seropédica, Angra dos Reis, Paraty, Casimiro de Abreu, Trajano de Morais, Rio Claro, Saquarema, Silva Jardim, Cachoeira de Macacu e Macaé, Rio de Janeiro, Rezende). ������ Abrangência: MUNICÍPIOS: Itaguaí, Mangaratiba, Paracambi, Seropédica, Angra dos Reis, Paraty, Casimiro de Abreu, Trajano de Morais, Rio Claro, Saquarema, Silva Jardim, Cachoeira de Macacu e Macaé, Rio de Janeiro, Rezende. ������ Período: 16; 17 e 18 de novembro de 2010. ������ Público Alvo: Produtores e Empreendedores rurais, agricultores familiares, instituições governamentais e entidades não governamentais, profissionais e pesquisadores das Ciências Agrárias, professores, estudantes e demais interessados na discussão do Arranjo Produtivo Local da Banana do Rio de Janeiro. 2- OBJETIVOS 2.1-Geral: • Apresentar os resultados dos grupos de trabalho do APL da Banana do Rio de Janeiro e as experiências das instituições e organizações públicas e privadas em empreendedorismo e em associativismo. • Discutir as características sociais, econômicas e ambientais da cultura da banana nos municípios do Rio de Janeiro, visando definir uma política pública para apoiar o desenvolvimento sustentável da produção agrícola na região.

sexta-feira, 29 de abril de 2011

ARRANJO PRODUTIVO LOCAL

O que é um APL?

Os APLs – Arranjos Produtivos Locais – são aglomerações de empresas com a mesma especialização produtiva e que se localizam em um mesmo espaço geográfico. As empresas dos APLs mantêm vínculos de articulação, interação, cooperação e aprendizagem entre si, contando também com apoio de instituições locais como Governo, associações empresariais, instituições de crédito, ensino e pesquisa.

Participar de um APL fortalece as empresas, pois juntas formam um grupo articulado e importante para a sua região, facilitando a interação com o governo, associações empresariais, associações de produtores, órgãos públicos, instituições de crédito de ensino e de pesquisa. Além disso, torna os participantes mais articulados, trabalhando de forma cooperativa e trocando informações entre si, gerando melhorias e novas idéias entre todos.

No Arranjo Produtivo Local o grupo de empresas também tem objetivos comuns e um comitê gestor, que acompanha um plano de trabalho estabelecido pelo grupo.

Os APLs são difundidos em tudo o mundo, mas é na Europa que eles têm a maior difusão: somente na Itália são 145, com 212.500 empresas e representando 27% do PIB, 42% dos empregos e 47% das exportações.
INFORME SEBRAE



http://www.mundosebrae.com.br/como-manter-um-blog-de-sucesso/

FESTA DA MORANGA E DA MANDIOCA

Queluz: 10ª Festa da Moranga e da Mandioca começa na próxima quinta (28)

Posted: 27 Apr 2011 06:35 AM PDT

Na próxima quinta-feira, dia 28, começa a 10ª edição de um dos maiores festivais gastronômicos da região, a Festa da Moranga e da Mandioca, na cidade de Queluz.

domingo, 17 de abril de 2011

ABERTURA DO II ENCONTRO APL DA BANANA

ABERTURA DO II ENCONTRO DO ARRANJO PRODUTIVO LOCAL DA BANANA NO RIO DE JANEIRO
RIO DE JANEIRO, NOVEMBRO DE 2010
REALIZAÇÃO CLUBE DE ENGENHARIA, UNIVERSIDADE RURAL, CREA-RJ E FAPURJ.

Vídeo
LINK para o Portal do CREA_RJ para ver entrar no Portal do CREA-Rj Multimidia.

http://app.crea-rj.org.br/cme/ LINK PARA MULTIMIDIA DO CREA-RJ

http://app.crea-rj.org.br/cme/CMS.fatto?idSecao=053B6970-12F8-A63F-2041-F9428638C906&funcao=verVideo&idMateria=5B356356-F4C7-ED86-F7C5-B870FC15F654





http://app.crea-rj.org.br/cme/CMS.fatto?idSecao=002A7A97-1FA1-D5CE-05A9-1B1978AE8FBC

quarta-feira, 9 de março de 2011

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QUESTIONÁRIOS APLICADOS A ARRANJOS PRODUTIVOS

QUESTIONÁRIOSUMA MODELAGEM PARA IMPLEMENTAÇÃO DE UM APL - ARRANJO PRODUTIVO ...
... JOÃO CARLOS CHIOCHETTA UMA MODELAGEM PARA IMPLEMENTAÇÃO DE UM APL - arranjo produtivo LOCAL ... A utilização de questionário com questões fechadas facilita a compreensão e a ...

File: CHIOCHETTA%20_%20ppgep.pdf

http://baixarpdf.net/questionario-arranjo-produtivo-pdf/ LINK


ARRANJO PRODUTIVO DE BORDADOS COMO INSTRUMENTO DE DESENVOLVIMENTO ...
arranjo produtivo DE BORDADOS COMO INSTRUMENTO DE DESENVOLVIMENTO LOCAL NAPIÊ ... para o levantamento de informações acerca do arranjo produtivo de bordados. Além do questionário ...

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UMA MODELAGEM PARA IMPLEMENTAÇÃO DE UM APL - ARRANJO PRODUTIVO ...
... JOÃO CARLOS CHIOCHETTA UMA MODELAGEM PARA IMPLEMENTAÇÃO DE UM APL - arranjo produtivo LOCAL ... A utilização de questionário com questões fechadas facilita a compreensão e a ...

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ARRANJO PRODUTIVO DO ARTESANATO DE PALHA DE CARNAÚBA: O CASO DE ...
arranjo produtivo DO ARTESANATO DE PALHA DE CARNAÚBA: O CASO DE IPAGUAÇU (MASSAPÊ) NAPIE ... foi à visita ao local e a aplicação, junto aos participantes, de um questionário ...

File: 894.pdf
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CENSO INDUSTRIAL DO ARRANJO PRODUTIVO LOCAL DE CONFECÇÕES DE ...
5 APRESENTAÇÃO O Censo Industrial do arranjo produtivo Local de Confecções de Bonés de ... da região envolvidas na atividade e consistiu na aplicação de um questionário ...

File: apl_bones_apucarana_censo_industrial_2006.pdf
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PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DO ARRANJO PRODUTIVO LOCAL DE INSUMOS ...
PROGRAMA DE PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DO DESENVOLVIMENTO DO arranjo produtivo arranjo produtivo LOCAL ... Analisar a situação atual, com informações primárias e secundárias (questionário ...

File: ProgDesAPLInsumosEquipMedCampoMourao.pdf
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ARRANJO PRODUTIVO DE BORDADOS COMO INSTRUMENTO DE DESENVOLVIMENTO ...
arranjo produtivo DE BORDADOS COMO INSTRUMENTO DE DESENVOLVIMENTO LOCAL NAPIÊ ... para o levantamento de informações acerca do arranjo produtivo de bordados. Além do questionário ...

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UMA MODELAGEM PARA IMPLEMENTAÇÃO DE UM APL - ARRANJO PRODUTIVO ...
... JOÃO CARLOS CHIOCHETTA UMA MODELAGEM PARA IMPLEMENTAÇÃO DE UM APL - arranjo produtivo LOCAL ... A utilização de questionário com questões fechadas facilita a compreensão e a ...

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ARRANJO PRODUTIVO DO ARTESANATO DE PALHA DE CARNAÚBA: O CASO DE ...
arranjo produtivo DO ARTESANATO DE PALHA DE CARNAÚBA: O CASO DE IPAGUAÇU (MASSAPÊ) NAPIE ... foi à visita ao local e a aplicação, junto aos participantes, de um questionário ...

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CENSO INDUSTRIAL DO ARRANJO PRODUTIVO LOCAL DE CONFECÇÕES DE ...
5 APRESENTAÇÃO O Censo Industrial do arranjo produtivo Local de Confecções de Bonés de ... da região envolvidas na atividade e consistiu na aplicação de um questionário ...

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PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DO ARRANJO PRODUTIVO LOCAL DE INSUMOS ...
PROGRAMA DE PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DO DESENVOLVIMENTO DO arranjo produtivo arranjo produtivo LOCAL ... Analisar a situação atual, com informações primárias e secundárias (questionário ...

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ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DO ARRANJO PRODUTIVO LOCAL
ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DO arranjo produtivo LOCAL DA CARNAÚBA EM ILHA GRNADE DE ... as instituições de apoio das atividades da carnaúba, foi aplicado questionário com 41 ...

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ARRANJO PRODUTIVO LOCAL DO VESTUÁRIO DA REGIÃO DE UMUARAMA ...
... Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social arranjo produtivo ... Esta, por sua vez, consiste na aplicação de questionário estruturado de forma a ...

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CONSTRUÇÃO DE ARRANJOS PRODUTIVOS DE BASE FLORESTAL NO RS
arranjo produtivo LOCAL DO PINUS: ESTABELECER A ESTRUTURA DE GOVERNANÇA/COORDENAÇÃO Formação de Grupo de Trabalho Local com coordenador •Distribuição de questionário ...

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Projeto de Pesquisa Arranjos e Sistemas Produtivos Locais e as ...
2 arranjo produtivo Coureiro-Calçadista do Vale dos Sinos/RS Marco Antonio Vargas 1 Rejane ... Os questionário incluiu questões referentes às características gerais de cada firma ...

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Projeto de Pesquisa Arranjos e Sistemas Produtivos Locais e as ...
... Desenvolvimento Industrial e Tecnológico Estudos Empíricos Nota Técnica 20 arranjo produtivo ... feitas entrevistas em uma amostra do setor produtivo - com aplicação de questionário ...

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Plano de Desenvolvimento do Arranjo Produtivo Local
Todas as informações foram geradas a partir da aplicação de um questionário ... DO PLANO DE DESENVOLVIMENTO A elaboração do Plano de Desenvolvimento do arranjo produtivo ...

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Gestão na Educação Profissional Agrícola: Pesquisa do Arranjo ...
... GESTÃO NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL AGRÍCOLA: PESQUISA DO arranjo produtivo LOCAL (APL) DA ... 21 O questionário apresenta a banana como a principal fonte de produção e renda dos ...

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AVALIAÇÃO AMBIENTAL DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS INDUSTRIAIS EM ...
... contou com levantamento de dados em fontes primárias e secundárias e a aplicação de questionário fechado tendo por objetivo integrar os conceitos de arranjo produtivo Local e de ...

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SUZANA PEREIRA RODRIGUES
12 SUZANA PEREIRA RODRIGUES "arranjo produtivo LOCAL DE DERIVADOS DA CAJUCULTURA NO MUNICÍPIO ... Para tanto foi realizada uma pesquisa de campo com a aplicação de um questionário da ...

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quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

SEBRAE INFORMA

Gastronomia sofisticada na 4ª Vitrine SEBRAE - Aroma, Sabor e ArteCatarina


Para quem gosta de uma boa comida e que tem um paladar sofisticado, a 4ª Vitrine SEBRAE - Aroma, Sabor e ArteCatarina é uma vitrine para os olhos e também para o paladar. A mostra, que acontece até 20 de fevereiro, diariamente das 14 às 22hs, oferece à população diversas opções para um cardápio harmonizado.

Para quem aprecia um bom vinho, a vinícola Goethe lançou na mostra o Nascondiglio Di Goethe, um vinho branco frisante aromatizado com nozes. Além de saboroso, o vinho leva um nome sugestivo, uma vez que nascondiglio significa esconderijo, nascente ou lugar do Goethe.

A vinícola San Micheli traz o Carattere, vinho branco espumante Brut Niagara, um espumante orgânico e biodinâmico. Esse produto tem suas uvas cultivadas sob rígidas normas internacionais de produção biodinâmica. São vinificadas sob um processo criterioso, cuja segunda fermentação é realizada dentro da própria garrafa, conhecido como método Champenoise, aprendido na Itália.

Já para os interessados em bebidas não alcóolicas, o suco de uva é uma boa opção. A Erpo trouxe para a mostra um suco de uva orgânico de forte consistência, sem conservantes, um alimento integral e indicado para todas as faixas etárias.

Para um belo prato principal é possível encontrar na Vitrine SEBRAE ostras, mexilhões, truta e camarões, em porções congeladas e também em porções de ostras, truta e mexilhões defumados, prontos para o consumo. Salada de palmito com um toque de geleia de abacaxi com pimenta para completar o prato.

E para uma bela sobremesa, as opções são diversificadas. Chocolates finos recheados com banana passa. Para quem procura produtos sem açúcar a banana passa inteira, seca e sem conservantes é indicada. Para aqueles que quiserem um toque de refinamento, uma sugestão seria uma banana flambada com sorvete de creme harmonizada com licor de banana ou também com água ardente de banana, e ambas podem ser encontradas na mostra.

Para encerrar o cardápio, biscoitos finos da Delikaten, confeccionados um a um, produzidos sem adição de conservantes, com ingredientes altamente selecionados e de forma artesanal. Para completar, drágeas de café arábica em torra encorpadas cobertos com Chocolate ao Leite - um equilíbrio perfeito entre a intensidade do café e a suavidade do Chocolate ao Leite Nugali.

Todos esses produtos e muitas outras opções que aliam a sofisticação a produtos artesanais fazem parte de programas coordenados pelo SEBRAE/SC, os Arranjos Produtivos Locais (APL), que oferecem aos artesãos e produtores qualificação e ferramentas para acesso ao mercado. Os produtos podem ser encontrados até 20 de fevereiro no vão central do Beiramar Shopping na 4ª Vitrine SEBRAE - Aroma, Sabor e ArteCatarina, diariamente das 14 às 20hs.

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

artesanato com fibra de bananeira

Produtores de Abadiãnia aprendem artesanato com fibra de bananeira


Doze produtores rurais e familiares participam do curso de Artesanato em Fibra de Bananeira, na Comunidade Quinta dos Sonhos, em Abadiânia (85 km da capital). O curso resulta de parceria com o Sindicato Rural de Goiânia e é aberto aos produtores, sendo organizado pela unidade local da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seagro).



A iniciativa enfoca a geração de renda suplementar às famílias que dependem do Programa Agricultura Familiar. A meta é que, a partir do aprendizado teórico-prático, os participantes possam confeccionar papel, cestos, caixas, bolsas e chapéus. O conteúdo programático contempla, ainda, noções de comercialização, além do melhor aproveitamento dos recursos naturais (fibra de bananeira).
Essa inciativa deve repercutir em todo o Brasil.

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

II Encontro APL da Banana/novembro 2010.


RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO II ENCONTRO DO ARRANJO PRODUTIVO LOCAL DA BANANA REALIZADO NO CLUBE DE ENGENHARIA DE 16 A 18 DE NOVEMBRO DE 2010.
Dr. Ricardo Teixeira


Os reflexos positivos do ll Encontro da APL da Banana de 2010 estão demonstrados nos contatos de pessoas físicas, jurídicas, instituições e ONGs. O Engenheiro Químico Ricardo Teixeira tem sido contatado, na forma direta, durante e após o evento sobre APLs e o Banco de Projetos do CE, Notou-se também muitos comentários sobre a grande interação entre o CE, UFRRJ, FAPUR, CREA e Colaboradores
1- Nome:Engenheiro Francisco J. Almeida Neto
Empresa: Chenstech
Objetivo: Desenvolvimento de derivados da Banana

.2-Nome: Francisco J. Almeida Neto

Empresa: A. Siemeris Company – Vice Presidente

Objetivo: Avaliação e possível produção da Pasta Básica de Banana com cascas diversas.


. 3-Nome:

Empresa: Agência de Desenvolvimento Sustentável de Duque de Caxias (AGDUC)

Objetivo: Projeto Cinturão Verde na Baixada Fluminense.

. 4-Dr. Euclides de Oliveira Neto

(Empresa: Centro de Ensino Integrado de Agroecológico (CEIA) – Magé –RJ)

Objetivo: Produção de produtos da banana com projetos prontos.

. 5-Nome: Dr. Aloysio Campos de Oliveira

Empresa: Grupo Aloísio Campos de Oliveira

Objetivo: Sondagem de mercado para os produtos derivados da banana.

.6- Nome: Dr. Euclides de Oliveira

Empresa: Rio Carioca Instituto Interdisciplinares

Objetivo: Desenvolvimento de produtos com base nas APL´s

.7- Dr. Lucimar Fernandes

Empresa: Ex-Presidente e Ex-Diretor do BNDES.

Objetivo: Reunião com sua empresa de projetos para integrar APLs da Banana e o Banco de projetos do CE.

. 8-Dr. Juan Bogossian

Empresa: Sistema Comtal de Produção Agrícola (COPERDUC)

Objetivos: Como se integrar aos APLs Banana e Banco de dados do CE em busca de tecnologias disponíveis?

. 9-Sergio Duarte

Empresa: Grupo Wagner Barradas/Vitalis

Objetivo: Uso de Tanino da banana para tratamento de lixo. Investimento com o CE/Parte da tecnologia para desenvolvimento de novos produtos a partir da banana.

.10- Margarete Carvalho Teixeira

Empresa: União das Cooperativas (UNICON)

Objetivo: Aproveitamento das sobras de frutas, verduras, legumes. A exemplo das cascas de bananas criando-se novas indústrias caseiras na zona rural.

Empresa: Cooperativa dos Produtores Rurais de Paraty do RJ

Objetivo: Interesse em produzir Doce de banana 100% Natural sem adição de açúcar com apoio técnico do CE?

.12- Nome: Sra. Eliane

Empresa: Pacova Projetos (Exposição da APL2-Banana)

Objetivo: Pede ajuda ao CE/UFRRJ para um projeto artesanal envolvendo parte financeira, venda e desenvolvimento do projeto da Banana com Gergelim. Este produto é energético e medicinal. Ela foi apresentada a vários empresários que fariam novos contatos.

Em suma:
Precisamos buscar soluções junto ao empresariado, novas tecnologias, pesquisadores, bancos financiadores para retornar às demandas acima. Há necessidade de se continuar as APLs sem interrupção.

Rio de Janeiro 18 de dezembro de 2010-


Dr. Ricardo Teixeira
DTE de Química