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sexta-feira, 28 de dezembro de 2012
CURSO DE FÉRIAS FUNDAMENTOS DE MINERALOGIA
SOCIEDADE BRASILEIRA DE GEOGRAFIA APRESENTA CURSO DE FÉRIAS FUNDAMENTOS DE MINERALOGIA
A Sociedade Brasileira de Geografia – SBG lança o Curso de Férias“Fundamentos de Mineralogia - Teoria e prática de identificação de minerais”, que será ministrado pelo professor Benedicto Francisco, que transcorrerá em janeiro e fevereiro de 2013. O público-alvo inclui professores de ensino médio e superior, estudantes de geografia, geologia, oceanografia, geofísica, engenharia de minas, ecologia, biologia, educação ambiental, agronomia. A base do curso será o livro “Minerais Comuns”, de Sebastião de Oliveira Menezes. O curso acontecerá na rua Uruguaiana 30, sexto andar, bloco B, no Centro da Cidade do Rio de Janeiro, às terças-feiras, de 15 às 18h. Mais informações e inscrições, faça contato com sobento@gmail.com.
Fonte boletim do DRM dezembro de 2012
quinta-feira, 6 de dezembro de 2012
CURSO LIVRE GEOLOGIA MODALIDADE EAD 2013
INSCRIÇÕES ATÉ 31 DE DEZEMBRO DE 2012
ENVIAR NOME E ENDEREÇO SOLICITANDO INSCRIÇÃO PARA
sobento@gmail.com
INICIO DO CURSO DIA 10 JANEIRO DE 2013
AULAS SEMANAIS
TOTAL DE 08 SEMANAS
O curso é de extensão com certificado.
Público alvo:
professores do ensino médio e fundamental
estudantes em geral
geógrafos, arqueólogos e biólogos, mormente aqueles que desejam se reciclar em Geologia.
Jovens Talentos Bolsistas da FAPERJ ( GRATUIDADE GARANTIDA)
E todos os que gostam de geologia, de qualquer área de conhecimento incluindo médicos, engenheiros, agrônomos, ecologistas/ambientalistas, pedólogos etc.
Público alvo:
professores do ensino médio e fundamental
estudantes em geral
geógrafos, arqueólogos e biólogos, mormente aqueles que desejam se reciclar em Geologia.
Jovens Talentos Bolsistas da FAPERJ ( GRATUIDADE GARANTIDA)
E todos os que gostam de geologia, de qualquer área de conhecimento incluindo médicos, engenheiros, agrônomos, ecologistas/ambientalistas, pedólogos etc.
CURSO LIVRE EAD
PROFESSORES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO APENAS 40,00
OS DEMAIS INTERESSADOS 80,OO
FORMAS DE PAGAMENTO
PODE SER DEPOSITO DE CHEQUE OU DINHEIRO
AVISAR QUANDO FIZER O DEPÓSITO PARA QUE O CANDIDATO SEJA CADASTRADO
sobento@gmail.com para mais informes.
Escreva para S B Geografia:
sobento@gmail.com para mais informes.
EMENTA DO CURSO
Histórico: O que é geologia, objetivos e métodos
2- O papel do geólogo
3 O tempo geológico, escala de tempo
4- A História do Planeta Terra
5- Minerais- formação e classificação
6 –Rochas – formação e classaificação
7- Noções básicas de paleontologia
8- Noções básicas de arqueologia
9 –Noções básicas de Estratigrafia
10 Noções básicas de Tectônica
11 Tectônica de Placas e deriva continental
12 Aplicações práticas da Geologia: mineração, petróleo,hidrogeologia,
Geologia de engenharia,meio ambiente, arqueologia, paleontologia geologia
médica.
segunda-feira, 5 de novembro de 2012
ARTESANATO EM BARBANTE DE BANANAL SP
APL DE ARTESANATO EM BARBANTE DE BANANAL SP
CORDIALMENTE
BENEDICTO RODRIGUES
sábado, 3 de novembro de 2012
APL DE AREIA DE PIRANEMA
APL DE AREIA DE PIRANEMA RECEBE RECONHECIMENTO DO MDIC
A presidente do Sindicato dos Mineradores de Areia do Estado do Rio de Janeiro – SIMARJ e coordenadora do Arranjo Produtivo Local de Areia de Piranema – APL de Areia de Piranema recebeu o ofício 1.375, de 22 de agosto de 2012, assinado pelo Coordenador-Geral de APLs do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior – MDIC, informando o reconhecimento, pelo Grupo de Trabalho Permanente para Arranjos Produtivos Locais – GTP/APL, do APL de Areia de Piranema. Este é importante passo para a consolidação do mais novo APL de Base Mineral do Estado do Rio de Janeiro, a partir de política coordenada pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços – SEDEIS, através da Subsecretaria de Indústria e Serviços. Mais detalhes comdeboratoci@drm.rj.gov.br ou faça contato com Eliane Teixeira, através do endereço eletrônico simarj42@ig.com.br.
terça-feira, 23 de outubro de 2012
APL MINERAL
DRM-RJ PARTICIPA DE SEMINÁRIO NACIONAL DE APLS DE BASE MINERAL
O Serviço Geológico do Estado do Rio de Janeiro - DRM-RJ se fez presente durante o IX Seminário Nacional de Arranjos Produtivos Locais de Base Mineral e o VI Encontro da Rede APL Mineral, que aconteceu no Centro de Convenções de Salvador, entre 8 e 11 de outubro. O tema principal do Seminário foi a discussão “Estruturas de Governança e Inovação em APLs de Base Mineral”. Entre os demais temas, Políticas Públicas de Apoio aos APLs de Base Mineral; Visão Empresarial das Políticas Públicas e Gestão de Resíduos e nos debates foi importante a troca de experiências dos diversos APL's presentes, incluindo representantes de dois APLs de Base Mineral do Rio de Janeiro (Rochas Ornamentais do Noroeste e de Areia de Piranema, este último o primeiro APL de agregados, de acordo com a classificação do MDIC). Na ocasião, o presidente do DRM-RJ informou aos presentes sobre o documento do Panorama Mineral do Estado do RJ, a ser publicado em breve, aproveitando o momento que o estado do Rio de Janeiro está vivendo grandes investimentos. Na abertura do evento, a entrega dos prêmios de Melhores Práticas 2012 aos vencedores. Mais detalhes sobre o evento e acesso às palestras apresentadas, acesse www.redeaplmineral.org.br ou faça contato com Maria Martha Gameiro, no endereço eletrônico mgameiro@drm.rj.gov.br.
VENCEDORES DO PRÊMIO MELHORES PRÁTICAS EM APLS DE BASE MINERAL SÃO CONHECIDOS EM SALVADOR
Na ocasião da abertura do IX Seminário Nacional de Arranjos Produtivos Locais de Base Mineral e o VI Encontro da Rede APL Mineral, realizado em Salvador, foram anunciados os vencedores do Prêmio Melhores Práticas 2012. O primeiro lugar ficou com a Prática realizada no Arranjo Produtivo Local Quartzito do Seridó (PB) com o título “Aproveitamento de resíduos de quartzito da região do Seridó – PB”, recebido por João Bosco Marinho da Costa; o segundo lugar foi entregue a Prática implementada no Arranjo Produtivo Local de Agrominerais do Sudoeste Goiano (GO) intitulada “Avaliação Econômica da Rochagem no Sistema de Plantio Direto (Soja-Milho-Braquiária) no Sudoeste Goiano”, recebido por Eduardo Hack; e o terceiro colocado foi a Prática Aplicada no Arranjo Produtivo Local de Ardósia e Arranjo Produtivo Local Pedra São Tomé (MG) com o nome “Alternativas Metodológicas e Tecnológicas para a Restauração Ecológica de Pilhas de Rejeito de Rochas Ornamentais – Ênfase na Utilização dos seus Rejeitos” entregue a Valéria Lúcia de Oliveira Freitas. O Prêmio Melhores Práticas é uma iniciativa da RedeAPLmineral e visa reconhecer as práticas inéditas realizadas no âmbito da cadeia produtiva do setor mineral. Podem participar do concurso atores da mineração de pequeno e médio porte, sob a forma de APLs que tiveram êxito na realização de métodos e técnicas que envolvam procedimentos gerenciais e tecnológicos. Os resultados de tais técnicas devem apresentar ganhos ambientais, financeiros e de mercado ou contribuições para sustentabilidade de seus negócios. Mais detalhes sobre o evento, acesse www.redeaplmineral.org.br.
sábado, 8 de setembro de 2012
estratégias de desenvolvimento regional no Brasil.
Estratégias de desenvolvimento regional. Da grande indústria ao Arrajno Produtivo Local.
Hermes Magalhães Tavares
Resumo
O artigo trata de estratégias de desenvolvimento regional no Brasil. Parte-se do ponto de vista de que no momento atual inexistem razões objetivas que condicionem o país a adotar a mesma estratégia de desenvolvimento regional que predomina nos países economicamente mais desenvolvidos. Foi realizada uma sistematização das principais estratégias de desenvolvimento dos países centrais, a partir de pesquisa bibliográfica de abordagem qualitativa. Verificou-se que os países do “centro” têm dado prioridade ao desenvolvimento endógeno (regional ou local), o que evidencia a substituição das abordagens macro pelas abordagens micro-espaciais. A mesma estratégia vem sendo recomendada com insistência a países como o Brasil. No contexto brasileiro de grandes blocos de investimentos estratégicos coordenados pelo Estado o modelo de redes de pequenas e micro empresas industriais faz sentido. E nesse caso a forma de cadeia produtiva, com a liderança de uma grande empresa, seria a mais indicada no âmbito de uma política de desenvolvimento do país.
APL NO BRASIL
A TRAJETÓRIA DAS POLÍTICAS PÚBLICAS PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS NO BRASIL: DO APOIO INDIVIDUAL AO APOIO A EMPRESAS ARTICULADAS EM ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS
Nilton Naretto, Marisa dos Reis Botelho, Maurício Mendonça
Resumo
O presente trabalho tem por objetivo apresentar e avaliar a evolução das políticas públicas de promoção e apoio às Pequenas e Médias Empresas (PMEs) no Brasil. A intenção é indicar as principais alterações ocorridas no marco institucional e na agenda de políticas públicas para PMEs desde os anos 1960, bem como seus impactos para as PMEs brasileiras, sempre considerado a compreensão do quadro macroeconômico e a conformação da política industrial e tecnológica em cada momento. O intuito mais específico do estudo é assinalar a trajetória recente de mudanças no aparato institucional, nas políticas e nos instrumentos de apoio às PMEs, e destacar o redirecionamento das ações para grupos de PMEs e para a articulação das empresas. No processo recente de reestruturação produtiva mundial, conforme há vários trabalhos empíricos produzidos nos últimos anos, observa-se a formação de diversos tipos de articulação de empresas, por vezes em decorrência da externalização de atividades de grandes empresas, e o reforço da inserção de PMEs em aglomerações produtivas. Essas configurações de estrutura produtiva que unem empresas em torno a um determinado espaço geográfico e propiciam novos modos de inserção competitiva para pequenas e médias empresas acabaram sendo genericamente identificadas pelo termo Arranjo Produtivo Local (APL).
Texto Completo: PDF
terça-feira, 4 de setembro de 2012
\O poder das plantas
O Poder purificador das Plantas
Margarida no Orkut
Planeta Sustentável
ELAS neutralizam poluentes e disfarçam odores Fortes.
Descubra a função de CADA especie! Que flores e Folhas emprestam SUAS núcleos à Decoração da Casa
Todo Mundo JÁ SABE. O Que Pouca gente conhece e A capacidade das Plantas de absorver substâncias Químicas do Ambiente, melhorando o ar Que a gente respira.
domingo, 26 de agosto de 2012
APL DA BANANA NO RIO GRANDE DO NORTE
Nosso objetivo é realizar uma análise da competitividade do Arranjo Produtivo da Banana do RN, localizado no Vale do Açu, através de um mapeamento da Cadeia Produtiva da Banana, estudo bibliográfico de Arranjos Produtivos Locais e coleta de informações através de visitas aos principais elos da cadeia e entrevista com seus responsáveis, afim de se verificar as relações inter-empresariais e a identificação e atuação dos elementos na cadeia.
FONTE http://aplbanana.blogspot.com.br/http://aplbanana.blogspot.com.br/
Em posse das informações, o arranjo será analisado de acordo com os sete padrões inibidores de competitividade segundo Fairbanks e Lindsay (2002), em seu livro "Arando o Mar".
O Arranjo Produtivo Local - APL em estudo é o do cultivo da banana no perímetro irrigado do Vale do Açu. A Emater, Emparn e Sebrae realizam acompanhamento, monitoramento e assessoria aos irrigantes do arranjo produtivo. Será foco de estudo na disciplina de Arranjos Produtivos Organizacionais na Universidade Federal Rural do Rio Grande do Norte - UFERSA, tendo como pesquisadores os estudandes do curso de Engenharia de Produção, Almir Mariano de Sousa Junior, Jackson Toscano Dantas Andrade, Oskallyne Rafaelly das Chagas Oliveira, Pablo Antonio Silveira de Melo e Telles Dickson de Medeiro
quarta-feira, 15 de agosto de 2012
TESE DE DOUTORADO
Tese de Doutorado
Documento
Autor
Nome completo
Solange Aparecida Machado
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo,2003
Orientador
Banca examinadora
Plonski, Guilherme Ary (Presidente)
Amato Neto, Joao
Fleury, Afonso Carlos Correa
Paschoal, José Octavio Armani
Souza, Maria Carolina de Azevedo Ferreira de
Amato Neto, Joao
Fleury, Afonso Carlos Correa
Paschoal, José Octavio Armani
Souza, Maria Carolina de Azevedo Ferreira de
Título em português
Dinâmica dos arranjos produtivos locais: um estudo de caso em Santa Gertrudes, a nova capital da cerâmica brasileira.
Palavras-chave em português
Arranjos produtivos locais
cerâmica de revestimento
Santa Gertrudes
cerâmica de revestimento
Santa Gertrudes
Resumo em português
O objetivo deste trabalho é compreender a interação entre concentração geográfica de empresas, competitividade e tecnologia em Santa Gertrudes, pólo produtor de cerâmica de revestimento no estado de São Paulo. Utiliza-se o conceito de Arranjo Produtivo Local - APL, definido como concentração geográfica de empresas em determinado setor, inclusive fornecedores de insumos e serviços e que apresenta grau variável de interação entre os agentes. É apresentado modelo para explicar o surgimento e desenvolvimento dos APL's, procurando validá-lo ao APL de Santa Gertrudes. A principal hipótese do modelo é de que uma inovação revolucionária no processo, combinada às condições locais específicas, pode originar novo APL. Após seu nascimento, o APL apresenta ciclo que passa pelas fases embrionária, crescimento, maturidade e pós-maturidade ou declínio, cada uma com padrões competitivos distintos. A principal contribuição dessa tese foi a constatação de que o APL de Santa Gertrudes teve trajetória evolutiva bastante ajustada às previsões do modelo, de acordo com a dinâmica das inovações no processo produtivo. No momento, o APL está atravessando o turning point da fase de crescimento para a fase de maturidade. A origem do agrupamento, no início dos anos 70, é creditada à adoção de paradigma de produção alternativo - a moagem via seca - que em condições locais específicas, como oferta de matéria-prima e capacitação em setor correlato - cerâmica vermelha - criou economias de escala extraordinárias e permitiu às empresas de Santa Gertrudes competirem com estratégia de baixos custos. No final dos anos 80, uma série de inovações reforçou as economias de escalas, iniciando a fase de crescimento. Atualmente, observa-se que o APL atingiu o limite da competição por custos e está entrando em uma fase de maturidade. Nessa nova fase, as empresas do APL necessitam de outras capacitações para esse novo padrão competitivo.
Título em inglês
Dynamics of local clusters: a case study in Santa Gertrudes, the new Brazilian capital of ceramic tiles.
Palavras-chave em inglês
ceramics tiles
local clusters
Santa Gertrudes
local clusters
Santa Gertrudes
Resumo em inglês
The objective of this thesis is to understand the interaction among geographic concentration of enterprises, competitiveness and technology for Santa Gertrudes, ceramic tiles cluster in São Paulo State, Brazil. A cluster is defined as a geographic concentration of firms in an industrial sector, which includes inputs and services suppliers, showing different degrees of interaction among agents. A model to explain the birth and development of clusters is proposed and validated for Santa Gertrudes cluster. The main hypothesis is that a revolutionary innovation, combined with specific local conditions, can originate a new cluster. A cluster presents an evolutionary cycle that encompasses embryonic, growing, maturity and after maturity phases, each one with distinctive competitive patterns. The key contribution of this work is the realization that Santa Gertrudes cluster had an evolutionary trajectory as predicted from the model, according to the dynamics of production process paradigms adopted. Nowadays the cluster is passing through the turning point from the growing phase to the maturity phase. The cluster was born at the beginnings of 70's due to the adoption of an alternative production paradigm - the dry mixture -, which combined with specific local conditions as raw material supply and competencies in a related sector - roof tiles and bricks - created extraordinary economies of scale which enabled the Santa Gertrudes firms to compete with low cost strategy. At the end of the 80's, a series of innovations enlarged the economies of scale, beginning the cluster growing phase. At present it is observed that the cluster had reached the limit of low cost competition and is going through the maturity phase. In this new phase the firms of Santa Gertrudes cluster need other competencies to face this new competitive pattern.
quinta-feira, 3 de maio de 2012
MELHORES QUEIJOS DO MUNDO
Premio al mejor libro de quesos del mundo 2011
El libro "Quesos de América del Sur" escrito por Roberto Castañeda, Sergio Borbonet, Aldo Ibarra, José Luis Ipar, Angélica Vásquez, Carmen Brito, Norberto Purtschert y Ruby Alfonso ha sido premiado en el Gourmand World Cookbook Awards 2011, el certamen internacional que condecora a los mejores libros gastronómicos del mundo.
En esta tradicional competencia participaron más de 30.000 libros provenientes de 163 países. La gala de premiación se celebró en el Theatre Les Folies Bergere de París y este título fue galardonado como el Mejor Libro de Quesos del Mundo 2011.
Esta es la primera vez que un libro de América del Sur obtiene este galardón en la categoría Quesos.
El libro se encuentra a la venta en el Centro de Información Técnica del LATU así como en librerías de plaza.
Imágenes disponibles en el siguiente LINK
http://www.iica.org.uy/index.php?option=com_content&view=article&id=1291:premio-al-mejor-libro-de-quesos-del-mundo-2011&catid=58:prueba&Itemid=134
terça-feira, 1 de maio de 2012
Tecnologia fotovoltáica aumeta a potencia instalada
Tecnologia fotovoltaica faz aumentar a potência instalada
Diário Digital
O total da potência instalada renovável atingiu 10.344 MW, no final de
janeiro, existindo mais 24% desta capacidade já licenciada, de acordo com
a Direção Geral de Energia e Geologia (DGEG). De acordo com as
estatísticas da DGEG, o acréscimo de
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sábado, 28 de abril de 2012
O SETOR MINERAL E AS APLs
ARRANJO PRODUTIVO LOCAL
SETOR MINERAL
ESTADO DO RIO DE JANEIRO
OLARIAS DE ITABORAI
AREIAIS DE ITAGUAI
AGUÁ MINERAL DA REGIÃO SERRANA
MARMORE DE ITALVA
ROCHAS DE PÁDUA
SETOR MINERAL
ESTADO DO RIO DE JANEIRO
OLARIAS DE ITABORAI
AREIAIS DE ITAGUAI
AGUÁ MINERAL DA REGIÃO SERRANA
MARMORE DE ITALVA
ROCHAS DE PÁDUA
segunda-feira, 2 de abril de 2012
PRÓPOLIS VERDE DE MINAS GERAIS
Estado campeão da própolis
Minas Gerais já é o quinto exportador nacional de mel e se destaca na produção da substância mais valorizada no mercado internacional. Com mais de 90% do mercado consumidor nos países asiáticos, a versão verde da própolis está entre os produtos apícolas com maior apelo exportador e conta com o diferencial de deter Indicação Geográfica (IG) concedida pelo INPI. Isso, segundo reportagem do jornal Estado de Minas, significa que há uma origem bem definida que garante reputação ao produto
sábado, 31 de março de 2012
NEWS AND NEWS
Posted:
O anuncio foi feito pelo deputado Paulo Piau(PMDB/MG), durante a Fenicafé Um acordo fechado entre líderes partidários e o presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia, na noite da última terça-feira, 27 de março, resolveu o impasse que impediu as votações nas últimas duas semanas,
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QUEIJOS ARTESANAIS
Queijo artesanal da serra da Canastra luta contra barreiras legais
DANIEL MÉDICI
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
As belezas da serra da Canastra não são feitas apenas para os olhos. É possível apreciá-las, também, com o paladar: afinal, um dos produtos mais cobiçados da região é seu queijo.
Feito artesanalmente há séculos, sempre por pequenos produtores, as qualidades que o tornam único são dadas pelas características naturais da microrregião: o clima, a pastagem e a fauna bacteriana do lugar.
O preparo tradicional do queijo da Canastra pode envolver também um período mais longo de maturação que o de outras regiões mineiras.
O visitante deverá perceber que o produto típico não guarda semelhanças com o queijo minas industrializado encontrado nos supermercados. As fazendas da região, inclusive, não têm sequer autorização para comercializá-lo fora dos limites do Estado de Minas Gerais.
A limitação é fundamentada em uma legislação federal de 1952, amparada por diversas portarias subsequentes, que restringem o trânsito de derivados de leite cru.
Se a justificativa para tais medidas é de base higiênica, muitos dos produtores tradicionais sustentam que elas não são amparadas em pesquisas científicas e existem apenas para benefício do produto industrializado. "Do contrário, por que a França podem exportar seus queijos de leite cru, famosos em todo o mundo, e nós não?", justifica João Carlos Leite, presidente da Cooperativa de Crédito de São Roque de Minas.
NOVAS NORMAS
A questão dos queijos artesanais brasileiros em face às restrições ao leite não pasteurizado tem sido discutida recentemente em diversas esferas. Em dezembro passado, o Ministério da Agricultura publicou a instrução normativa nº 57, que intensifica a inspeção sanitária, permite a maturação dos laticínios por menos de 60 dias e abre a possibilidade da comercialização dos produtos mineiros em território nacional.
A questão dos queijos artesanais brasileiros em face às restrições ao leite não pasteurizado tem sido discutida recentemente em diversas esferas. Em dezembro passado, o Ministério da Agricultura publicou a instrução normativa nº 57, que intensifica a inspeção sanitária, permite a maturação dos laticínios por menos de 60 dias e abre a possibilidade da comercialização dos produtos mineiros em território nacional.
Para João Carlos Leite, porém, tais medidas não são suficientes, pois fazem com que a mercadoria do pequeno produtor chegue ao consumidor final a um preço inviável.
O produtor possui 50 vacas leiteiras (todas devidamente batizadas), sendo que, em média, entre 38 e 40 se encontram simultaneamente em período de lactação. "Consigo tirar de seis a sete litros de leite de cada vaca por dia, o que não é muito. Mas, para o queijo da serra da Canastra, quanto menos leite produz o animal, melhor ele fica", revela.
Apesar das discussões em torno dos laticínios, uma boa notícia: no próximo mês, o queijo da serra da Canastra deve ganhar um selo com certificado de origem, que protegerá a identidade do produto original e tende a preservar os métodos tradicionais de fabricação.
sexta-feira, 23 de março de 2012
MINÉRIO DE TÁLIO NO BRASIL
O empresário Olacyr de Moraes, às vésperas de completar 81 anos, aposta na mineração como uma nova frente de negócios. Ele está em negociações com três grupos estrangeiros para formar uma parceria de exploração e produção de tálio, um mineral raro na natureza, até agora só extraído como "impureza" de outros metais, principalmente do zinco. Por meio de sua empresa de pesquisa e desenvolvimento mineral, a Itaoeste, criada em 2002, o ex-rei da soja do país espera ainda este ano ter a licença para começar a extrair o metal.
"Estamos confiantes. O tálio é nosso projeto em melhor nível de maturação", afirmou Moraes, em entrevista ao Valor. Descoberta no ano passado, a reserva de tálio em Barreiras, na Bahia, é superior a 60 toneladas em apenas em uma área (704 hectares), que corresponde a apenas 2% de um total de 44 mil hectares pesquisados pela Itaoeste. Hoje, segundo o Instituto Geológico dos Estados Unidos (USGS), o consumo global de tálio está no patamar dos 10 toneladas por ano.
Cotado na faixa de US$ 6 o grama, o tálio é um mineral de alto valor agregado, utilizado em indústrias que adotam tecnologias de ponta. Ele é aplicado como contraste em exames cardiovasculares, em ligas metálicas supercondutoras, além de ser utilizado como material termoelétrico, que gera corrente elétrica pela diferença de temperatura (com uso em motores de veículos, geladeiras e até chips), além de leds, lente, células fotoelétricas e vidros.
Os únicos grandes produtores do metal são China e Cazaquistão. Em 2009, no entanto, a China eliminou benefícios fiscais para exportação e passou a importar, em um movimento para atender a demanda interna. O Cazaquistão está hoje, portanto, na liderança da produção do metal. "A demanda por tálio está reprimida e vai acompanhar o aumento da oferta do metal", disse o diretor de operações da Itaoeste, Carlos Cerri.
Na Bahia, o mineral foi encontrado em uma mina a céu aberto, associado a manganês e cobalto. Nas demais reservas do mundo, no entanto, aparece associado a zinco, chumbo e cobre, geralmente em minas subterrâneas, de alto custo de exploração. "No Brasil, o tálio é aflorante", disse Cerri. Segundo ele, já foi observado o mesmo potencial em toda a área requerida. O tálio será extraído junto com 300 mil toneladas de manganês, próprio para a produção de sulfato (uso na agricultura) e eletrolítico (para ligas especiais).
A Itaoeste admite que tem fôlego para implantar um projeto de produção, que pode ser um primeiro módulo, de 6 a 10 toneladas de tálio mais 30 mil toneladas de manganês ao ano. Para essa fase, teria investimentos de US$ 50 milhões. Com a venda dessa produção, poderia obter faturamento inicial na faixa de US$ 70 milhões a US$ 100 milhões por ano.
A ideia, informou Moraes, é começar a exportar o concentrado (material não refinado) para países como Coreia do Sul, Japão, China e para Europa, até que se tenha a tecnologia de refino. "Vejo a chance de fazer na área de mineração um 'replay' do que fiz no negócio da soja. Fui pioneiro, mas paguei um alto preço", comentou. Se tudo correr como espera, estima que a exploração apenas de desse metal raro poderá gerar US$ 1 bilhão de faturamento.
"Um parceiro aceleraria o processo e seria o ideal, para trazer a experiência do mercado", explicou Moraes. Segundo ele, a companhia domina o processo de extração e separação e aguarda a licença para a lavra do metal, que deve sair antes de um ano. "Quando ganharmos o poder de lavra, começamos a faturar. Até o fim de 2013, vamos começar a beneficiar o metal".
A Itaoeste investe R$ 1,5 milhão por mês em pesquisa e exploração, com recursos, segundo ele, próprios, grande parte provenientes de seus antigos negócios. A empresa tem 200 mil hectares nos Estados de São Paulo, Piauí e Bahia, em jazidas de ferro, cobre, titânio, fosfato, calcário para cimento, granito preto e mármore.
Mercado do café
O mercado cafeeiro finalizou as operações nesta quinta-feira registrando forte baixa. Vendas de fundos e especuladores romperam importantes suportes acionando “stops” levando N.Y. a atingir mínima de -10,25 pontos na posição maio, fechando com -7,75 pts. Mercado interno "travado" com valores nominais
O dólar oscilou em alta ante o real o dia todo e acima do patamar de R$ 1,82. A aversão ao risco no exterior causada por dados fracos da economia chinesa e europeia amparou a valorização da moeda norte-americana, com impacto sobre os negócios locais. Aqui, a persistente expectativa de novas medidas cambiais induziu também a correção de preço. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, prometeu a empresários que o governo continuará a fazer políticas de intervenção no câmbio que não permitam a subida do real. Desse modo, mesmo sem leilão do BC pelo segundo dia seguido, o dólar não fraquejou. "A moeda norte-americana ganhou um parceiro forte para sustentar sua valorização que é o desaquecimento da China, confirmado pelos indicadores", avaliou o operador Ovídio Pinho Soares, da corret ora Interbolsa Brasil. Além disso, a certeza de que o governo brasileiro vai atuar se for preciso ajuda a criar inquietação. "O potencial vendedor de dólar se retrai e não tem pressa de vender, ajudando a sustentar os preços", observou. No fechamento, o dólar comercial estava em alta de 0,27%, a R$ 1,8240 , após oscilar da mínima em R$ 1,8210 (+0,11%) à máxima de R$ 1,8320 (+0,72%). Em março, a valorização acumulada pela divisa é de 6,29% mas, no ano, ainda cai 2,41%.
sexta-feira, 9 de março de 2012
INDICAÇÕES GEOGRÁFICVAS
Caros membros da lista,
considerando o esforço que os colegas da Bahia tiveram para criar uma base de textos operacional e de amplo acesso sobre indicações geográficas (reivindicada nessa lista), como moderador do grupo assumo a responsabilidade de convocar a todos para que postem suas teses, dissertações e artigos. Vários já circularam por essa lista. São necessários apenas 5 minutos para cada um se cadastrar, postar e contribuir.
sábado, 25 de fevereiro de 2012
APLs o que são?
ARRANJO PRODUTIVO LOCAL
O que são?
Arranjos Produtivos Locais são
aglomerações de empresas, localizadas em um mesmo território, que apresentam
especialização produtiva e mantêm vínculos de articulação, interação,
cooperação e aprendizagem entre si e com outros atores locais, tais como: governo,
associações empresariais, instituições de crédito, ensino e pesquisa.
Existe uma vasta literatura nacional e
internacional sobre o fenômeno da aglomeração de empreendimentos de uma mesma
atividade produtiva em uma determinada região geográfica. Há muitas
denominações e ênfases diferentes. O mesmo fenômeno é às vezes denominado
arranjo produtivo local, sistema produtivo local ou mesmo “cluster”. No Brasil
a expressão mais difundida é arranjo produtivo local.
Entre os diversos
conceitos existentes, destaca-se o descrito abaixo, de autoria da Rede de
Pesquisa em Sistemas Produtivos e Inovativos Locais (Redesist),
uma rede de pesquisa interdisciplinar, formalizada desde 1997, sediada no
Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Seu principal
foco de pesquisa são os arranjos e sistemas produtivos locais.
“Arranjos produtivos locais são
aglomerações territoriais de agentes econômicos, políticos e sociais - com foco
em um conjunto específico de atividades econômicas - que apresentam vínculos
mesmo que incipientes. Geralmente envolvem a participação e a interação de
empresas - que podem ser desde produtoras de bens e serviços finais até
fornecedoras de insumos e equipamentos, prestadoras de consultoria e serviços,
comercializadoras, clientes, entre outros - e suas variadas formas de
representação e associação. Incluem também diversas outras organizações
públicas e privadas voltadas para: formação e capacitação de recursos humanos,
como escolas técnicas e universidades; pesquisa, desenvolvimento e engenharia;
política, promoção e financiamento”.
É possível reconhecer
a existência de um arranjo produtivo local a partir de um conjunto de
variáveis, presentes em graus diferentes de intensidade. Pelo Termo de Referência para Política de Apoio ao
Desenvolvimento dos Arranjos Produtivos Locais elaborado pelo
Grupo de Trabalho Permanente para Arranjos Produtivos Locais - GTP APL, um APL deve ter a seguinte
caracterização:
• Ter um número significativo de empreendimentos no território e de indivíduos que atuam em torno de uma atividade produtiva predominante;
• Compartilhar formas percebidas de cooperação e algum mecanismo de governança. Pode incluir pequenas, médias e grandes empresas.
• Ter um número significativo de empreendimentos no território e de indivíduos que atuam em torno de uma atividade produtiva predominante;
• Compartilhar formas percebidas de cooperação e algum mecanismo de governança. Pode incluir pequenas, médias e grandes empresas.
Políticas Públicas para Arranjos Produtivos Locais
A
partir de seu desenvolvimento no final dos anos 90, a abordagem de arranjos
produtivos locais (APLs) teve difusão rápida no país, substituindo termos afins
na grande maioria das agendas de políticas. Desde então, os esforços realizados
para o seu entendimento e promoção foram pioneiros e importantes, com um
intenso processo de aprendizado e de incorporação de conhecimentos.
A adoção generalizada do termo levou à inclusão de APLs como
prioridade do governo federal, formalizada nos seus Planos Plurianuais desde
2000, no Plano Nacional de Ciência Tecnologia e Inovação 2007-2010 e na
Política de Desenvolvimento Produtivo 2008-2013, entre outros. Destaca-se
particularmente a criação de uma instância de coordenação das ações de apoio a
APLs no país, o Grupo
de Trabalho Permanente para APLs(GTP APL), coordenado pelo
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), e
integrado por 33 instituições públicas e privadas. Estes esforços contribuíram
para a adesão ao termo para além da esfera pública federal, estimulando a
criação de Núcleos Estaduais de Apoio a APLs em cada uma das Unidades da
Federação, além de iniciativas privadas de organismos de representação
empresarial e de agências internacionais.
Como
resultado, há mais de uma década, ações de apoio a atividades produtivas com
foco no território passaram a ser organizadas a partir da noção de APLs . Em
todo o país, iniciativas públicas do governo federal, dos estados e municípios,
além dos esforços privados, pautam-se na abordagem de arranjos produtivos, com
destaque, também, para a atuação dos bancos, públicos e privados, que
reconhecem a importância da disponibilização de crédito em APLs.
Consolidou-se,
assim, a percepção de que conceitos restritos, modelos únicos, taxonomias e
metodologias descontextualizadas e mapeamentos baseados em indicadores
econômicos convencionais não captam a realidade do país e consideram apenas
partes dos sistemas de produção e inovação. Tais considerações vêm estimulando
o desenho de modelos de desenvolvimento mais abrangentes e adequados às
especificidades e heterogeneidade, e que valorizem as questões regional,
social, cultural, ambiental, tecnológica, organizacional e de inovação,
próprias ao caso brasileiro.
BNDES
APOIA APLs
Ao
falar sobre as ações do BNDES, que beneficiam os APLs, Coutinho destacou a
estratégia de atuação do banco para o desenvolvimento local e regional, a
atuação no entorno de projetos e os financiamentos aos desenvolvimento
integrado dos estados. Outros pontos abordados foram o apoio a APLs de baixa
renda para inclusão produtiva, apoio aos estados para redução das desigualdades
e geração de trabalho e renda através do financiamento a projetos de
investimentos coletivos de cooperativas. A prioridade, nesses casos, são as
áreas mais carentes e como exemplo de ações desse tipo podem ser citadas:
regularização fundiária, saneamento, distribuição de energia elétrica, formação
e qualificação de trabalhadores, fortalecimento institucional, além de
mobilização de arranjos produtivos e inovativos.
Segundo o presidente do BNDES, os Arranjos Produtivos foram
rapidamente adotados nas políticas brasileiras, tornando-se prioridade do
governo federal, nos principais planos de desenvolvimento, desde 2003, até
2011, com o Plano Brasil Maior e o Plano Brasil sem Miséria. Ele ainda lembrou
a criação do Grupo de Trabalho Permanente para APLs, criado em 2004 com a
participação de 33 organizações públicas e privadas, sob a coordenação do
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), que
resultaram em ações regionais, como a criação dos Núcleos Estaduais de Apoio a
APLs. “A cultura dos Arranjos Produtivos Locais enraizou no Brasil. Todos os
estados têm APLs identificados”, destacou.
Estudo BNDES
Estudo BNDES
Estudo financiado com recursos do FEP/BNDES, com a participação de
mais de 200 pesquisadores brasileiros, mapeou e avaliou as políticas para APLs
em 22 estados brasileiros. O levantamento tem o objetivo de contribuir para o
“aperfeiçoamento das políticas para APLs e para o desenvolvimento produtivo e
inovativo nos processos de planejamento públicos e privados” e pode ser
acessado pelo sitehttp://www.politicaapls.redesist.ie.ufrj.br/ .
PROPOSTA APL DO NIÓBIO DE ARAXA BRASIL
ESTAMOS PROPONDO SEJA CONSIDERADO COMO APL DO NIÓBIO A RESERVA DE ARAXÁ EM MINAS GERAIS, BRASIL.
A PROPOSTA DO GEÓLOGO BENEDICTO RODRIGUES, CHEFE DA DTE DE RECURSOS MINERAIS DO CLUBE DE ENGENHARIA SERÁ LEVADO AO CONSELHO DIRETOR PARA DEBATE.
Fonte da nota
Minério do futuro, como é conhecido, não sofrerá impacto da crise financeira
A participação do Brasil no contexto internacional de mineração de nióbio é de nada menos que 96% da produção mundial. Em Minas Gerais, está concentrado cerca de 91% do total nacional, mais especificamente em Araxá, no Alto Paranaíba, onde a Companhia Brasileira de Mineração e Metalurgia (CBMM)opera a maior das três únicas minas de grande porte em operação no mundo. A empresa, que detém reservas com durabilidade estimada em 200 anos, prevê crescimento de 60% nas vendas de nióbio até 2015. Parte desse aumento está fundamentado nas perspectivas de maiores contratos com a China, segundo o Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram).
O ferronióbio, adquirido a partir do nióbio bruto encontrado no subsolo, é utilizado pela indústria de tecnologia de ponta. Por isso, o mineral é conhecido como o minério do futuro. Mesmo com os desajustes da economia mundial, a demanda pelo produto não sofreu impacto. “E não avaliamos que isso vá ocorrer, pelo menos nos próximos anos”, informou agerente de Dados Econômicos do Ibram, Cinthia Rodrigues.
O ferronióbio pode, por exemplo, ajudar a produzir carros mais leves, que consomem menos combustível. Um carro médio tem entre 800 e 1.000 quilos de aço. Se forem retirados 100 a 150 quilos do automóvel, ele economizará um litro de gasolina para cada 200 quilômetros rodados. Em grandes obras de infraestrutura, é possível usar um aço mais resistente e construir a mesma estrutura 60% mais leve.
domingo, 15 de janeiro de 2012
PESQUISAS
PESQUISAS
APL SHOW
APL SHOW
ARRANJO PRODUTIVO LOCAL
SETOR MINERAL
FONTE: DRM/RJ
SEBRAE-RN ENCERRA PROJETO PEGMATITOS DO SERIDÓ E AGRESTE POTIGUAR
O Gerente do Escritório Regional Seridó Oriental do Sebrae-RH informa o encerramento, pelo Sebrae-RN, do projeto de Arranjo Produtivo Local - APL Pegmatitos do Seridó e Agreste Potiguar, que incluiu uma série de ações para o desenvolvimento da mineração em pequena escala no Rio Grande do Norte. Com relação ao indicador de renda média do produtor ativo, foi superada a meta de R$ 630,00 e alcançado o valor de R$ 768,00, isto é R$ 138,00 a mais, que representa 21,90% acima da meta. O indicador de volume de vendas ficou 2.396 toneladas abaixo da meta, dessa forma ampliando as vendas em 21,54%. No tocante a produtividade média do minerador, o índice ficou 0,09 toneladas/trabalhador abaixo da meta, que significa 99,79% da meta. Já no indicador de carteira de clientes, foi superada a meta em 127,27%, com a ampliação da meta de 22 clientes para 28 clientes, conforme pesquisa TF aplicada em dezembro de 2011. Para obter a pesquisa completa e saber mais sobre o projeto, visite www.sigeor.sebrae.com.br ou faça contato com sheyson@rn.sebrae.com.br.
SEBRAE-RN ENCERRA PROJETO PEGMATITOS DO SERIDÓ E AGRESTE POTIGUAR
O Gerente do Escritório Regional Seridó Oriental do Sebrae-RH informa o encerramento, pelo Sebrae-RN, do projeto de Arranjo Produtivo Local - APL Pegmatitos do Seridó e Agreste Potiguar, que incluiu uma série de ações para o desenvolvimento da mineração em pequena escala no Rio Grande do Norte. Com relação ao indicador de renda média do produtor ativo, foi superada a meta de R$ 630,00 e alcançado o valor de R$ 768,00, isto é R$ 138,00 a mais, que representa 21,90% acima da meta. O indicador de volume de vendas ficou 2.396 toneladas abaixo da meta, dessa forma ampliando as vendas em 21,54%. No tocante a produtividade média do minerador, o índice ficou 0,09 toneladas/trabalhador abaixo da meta, que significa 99,79% da meta. Já no indicador de carteira de clientes, foi superada a meta em 127,27%, com a ampliação da meta de 22 clientes para 28 clientes, conforme pesquisa TF aplicada em dezembro de 2011. Para obter a pesquisa completa e saber mais sobre o projeto, visite www.sigeor.sebrae.com.br ou faça contato com sheyson@rn.sebrae.com.br.
AQUISIÇÃO DE PRODUTOS DO DRM-RJ - SAIBA COMO FAZER
Com o intuito de divulgar o conhecimento e facilitar o acesso aos produtos gerados pelo DRM-RJ e parceiros, é criado um canal para a "Aquisição de Produtos do DRM-RJ". Agora de uma forma mais direta, todos os "usuários" poderão adquirir produtos via email ou postagem, focando assim, a otimização do tempo e acessibilidade da informação. Hoje os produtos mais solicitados no DRM-RJ são as Cartas Geológicas do Estado do Rio de Janeiro na escala de 1:50.000 em formato matricial e vetorial. Entretanto, encontram-se também no acervo do Departamento vários outros produtos que fazem parte desta forma de aquisição. Para maiores informaçõesniltoncosta@drm.rj.gov.br (Coordenador de Geoinformação).
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