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sexta-feira, 23 de março de 2012
Mercado do café
O mercado cafeeiro finalizou as operações nesta quinta-feira registrando forte baixa. Vendas de fundos e especuladores romperam importantes suportes acionando “stops” levando N.Y. a atingir mínima de -10,25 pontos na posição maio, fechando com -7,75 pts. Mercado interno "travado" com valores nominais
O dólar oscilou em alta ante o real o dia todo e acima do patamar de R$ 1,82. A aversão ao risco no exterior causada por dados fracos da economia chinesa e europeia amparou a valorização da moeda norte-americana, com impacto sobre os negócios locais. Aqui, a persistente expectativa de novas medidas cambiais induziu também a correção de preço. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, prometeu a empresários que o governo continuará a fazer políticas de intervenção no câmbio que não permitam a subida do real. Desse modo, mesmo sem leilão do BC pelo segundo dia seguido, o dólar não fraquejou. "A moeda norte-americana ganhou um parceiro forte para sustentar sua valorização que é o desaquecimento da China, confirmado pelos indicadores", avaliou o operador Ovídio Pinho Soares, da corret ora Interbolsa Brasil. Além disso, a certeza de que o governo brasileiro vai atuar se for preciso ajuda a criar inquietação. "O potencial vendedor de dólar se retrai e não tem pressa de vender, ajudando a sustentar os preços", observou. No fechamento, o dólar comercial estava em alta de 0,27%, a R$ 1,8240 , após oscilar da mínima em R$ 1,8210 (+0,11%) à máxima de R$ 1,8320 (+0,72%). Em março, a valorização acumulada pela divisa é de 6,29% mas, no ano, ainda cai 2,41%.
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