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sábado, 25 de fevereiro de 2012

PROPOSTA APL DO NIÓBIO DE ARAXA BRASIL



ESTAMOS PROPONDO SEJA CONSIDERADO COMO APL DO NIÓBIO A RESERVA DE ARAXÁ EM MINAS GERAIS, BRASIL.
A PROPOSTA DO GEÓLOGO BENEDICTO RODRIGUES, CHEFE DA DTE DE RECURSOS MINERAIS DO CLUBE DE ENGENHARIA SERÁ LEVADO AO CONSELHO DIRETOR PARA DEBATE.








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Fonte da nota

Minério do futuro, como é conhecido, não sofrerá impacto da crise financeira

A participação do Brasil no contexto internacional de mineração de nióbio é de nada menos que 96% da produção mundial. Em Minas Gerais, está concentrado cerca de 91% do total nacional, mais especificamente em Araxá, no Alto Paranaíba, onde a Companhia Brasileira de Mineração e Metalurgia (CBMM)opera a maior das três únicas minas de  grande porte em operação no mundo. A empresa, que detém reservas com durabilidade estimada em 200 anos, prevê crescimento de 60% nas vendas de nióbio até 2015. Parte desse aumento está fundamentado nas perspectivas de maiores contratos com a China, segundo o Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram).

O ferronióbio, adquirido a partir do nióbio bruto encontrado no subsolo, é utilizado pela indústria de tecnologia de ponta. Por isso, o mineral é conhecido como o minério do futuro. Mesmo com os desajustes da economia mundial, a demanda pelo produto não sofreu impacto. “E não avaliamos que isso vá ocorrer, pelo menos nos próximos anos”, informou agerente de Dados Econômicos do Ibram, Cinthia Rodrigues.
 
O ferronióbio pode, por exemplo, ajudar a produzir carros mais leves, que consomem menos combustível. Um carro médio tem entre 800 e 1.000 quilos de aço. Se forem retirados 100 a 150 quilos do automóvel, ele economizará um litro de gasolina para cada 200 quilômetros rodados. Em grandes obras de infraestrutura, é possível usar um aço mais resistente e construir a mesma estrutura 60% mais leve.

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